top of page

Pensão por Morte: Justiça Reconhece União Estável e Garante Benefício Vitalício

Quando o INSS nega, a Justiça pode reconhecer

Muitos dependentes enfrentam um grande obstáculo ao solicitar a pensão por morte no INSS: a negativa por “falta de provas” da união estável. Foi exatamente isso que aconteceu neste caso, em que a autarquia indeferiu o pedido, obrigando a pensionista a buscar seus direitos na Justiça.


O caso: união estável comprovada

A cliente conviveu por anos com o companheiro, mas não havia escritura formal de união estável.Na Justiça, conseguimos comprovar a relação por meio de:


  • comprovantes de residência no mesmo endereço;

  • documentos familiares;

  • histórico escolar e de trabalho ligados ao núcleo familiar;

  • testemunhas que confirmaram a convivência pública e contínua.

Com isso, o Juizado Federal reconheceu a união estável e declarou o direito à pensão por morte.


Decisão: benefício implantado e vitalício

A sentença determinou:


  • Implantação imediata do benefício (tutela de urgência);

  • Retroativos já calculados em mais de R$ 39 mil;

  • Reconhecimento de que, por se tratar de óbito de 2006, o benefício deve ser vitalício.


Esse resultado garante não apenas a renda mensal, mas também a segurança financeira da pensionista para o futuro.


Por que esse resultado é importante

Este caso mostra que:


  • A união estável pode ser reconhecida judicialmente, mesmo sem documento registrado em cartório;

  • Provas simples e testemunhas são suficientes para confirmar a convivência;

  • A duração da pensão segue a lei vigente na data do óbito, e em muitos casos antigos isso significa benefício vitalício.


Como o escritório atuou

Nosso trabalho foi fundamental para a vitória:


  • Montamos um dossiê probatório sólido, reunindo documentos que o próprio INSS havia ignorado;

  • Orientamos as testemunhas para que seus relatos fossem claros e objetivos;

  • Defendemos a aplicação das regras previdenciárias mais favoráveis à pensionista, garantindo a vitaliciedade.



Lições para quem enfrenta situação semelhante


  • Não é preciso escritura pública para comprovar união estável.

  • Negativa do INSS não é o fim do caminho: a Justiça pode reverter.

  • Cada detalhe conta: documentos simples e testemunhas bem preparadas podem mudar o resultado.


Conclusão

A vitória neste processo é um exemplo de como a Justiça pode corrigir injustiças administrativas e assegurar o direito à pensão por morte.Mais do que valores, trata-se de garantir dignidade e estabilidade financeira para quem perdeu o companheiro ou companheira.


👉 Se você ou alguém próximo teve o pedido de pensão por morte negado, não desanime.


Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar a provar a união estável e buscar o seu direito na Justiça.


Fale com a nossa equipe 


 
 
 

Posts recentes

Ver tudo

Comentários


bottom of page